A decisão foi tomada diante das exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, (ANVISA). “As condições estabelecidas pela agência requerem análises específicas para o Brasil, o que leva mais tempo de preparação”, diz a empresa, em nota.
A farmacêutica Pfizer não pedirá registro de uso emergencial da vacina contra a covid-19 no Brasil em razão, segundo a farmacêutica, de regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O imunizante desenvolvido em parceria com a BioNTech já começou a ser aplicado nos Estados Unidos, Canadá, Israel, Chile, Reino Unido e países da União Europeia.
Em comunicado, a farmacêutica alemã afirmou que entrou em contato com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para esclarecer dúvidas sobre o processo de uso emergencial do imunizante. “As condições estabelecidas pela agência requerem análises específicas para o Brasil, o que leva mais tempo de preparação”, diz a empresa, em nota.
“A submissão de uso emergencial também pede detalhes do quantitativo de doses e cronograma que será utilizado no país, pontos que só poderão ser definidos na celebração do contrato definitivo”, continua.
A farmacêutica explica que, em razão das “particularidades do Guia de Submissão para Uso Emergencial, elaborado pela Anvisa” a submissão contínua é o processo “mais célere” para o momento.