De acordo com o comunicado, do laboratório, a BNT162b2, como é rotulado o imunizante, apresentou 95% de eficácia na prevenção da doença e sem efeitos colaterais graves.
Na manhã desta Terça-feira,1°, laboratório Pfizer/BioNTech pediu autorização para que sua vacina contra o coronavírus seja analisa e liberada para utilização nos países da Europa
No Brasil, o laboratório deu início ao processo de pedido de registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) da vacina que desenvolve para o combate à Covid-19. É o primeiro passo para que o tratamento possa obter a autorização da agência e seja disponibilizado no país.
Os dados sobre a vacina serão repassados em etapas. Entre eles os resultados dos exames da fase 3, quando foram avaliados pacientes tanto infectados quanto sem o novo coronavírus. Este foi iniciado no fim de julho e contou com a participação de 43,6 mil pessoas de 150 locais de países diversos, como Estados Unidos, África do Sul, Argentina e Brasil.
A farmacêutica Pfizer, em parceria com a BioNTech, anunciou a conclusão dos testes da fase 3 da sua vacina contra o Covid-19. De acordo com o comunicado, a BNT162b2, como é rotulado o imunizante, apresentou 95% de eficácia na prevenção da doença e sem efeitos colaterais graves. Os estudos da vacina analisaram 170 casos confirmados de Coronavírus. Ainda de acordo com o comunicado, os testes também foram aplicados em pessoas com mais de 65 anos com uma eficácia de 94%.
A Pfizer destacou ainda que todos os dados de segurança exigidos pela agência americana de saúde, a FDA, foram cumpridos. Com isso, a Pfizer espera produzir a vacina em “caráter emergencial” ainda neste ano.