“A criminalização da luta pela terra é ideológica, antidemocrática e que beneficia exclusivamente os grandes latifúndios, impedindo o desenvolvimento inclusivo e o combate às desigualdades no campo e nas cidades. Democratizar o acesso à terra é uma questão de Justiça, que reduziria, significativamente, o nível de desigualdade e pobreza no Brasil. Além disso, a reforma agrária pode contribuir para elevar a produção de alimentos, sobretudo livres de veneno, a partir de pequenas propriedades rurais, fundamentais para o nosso desenvolvimento, para a sustentabilidade e para a geração e distribuição de riqueza. A luta pela terra, portanto, é justa, nobre. Sua criminalização atende interesses escusos de uma elite escravocrata, que devemos, no campo democrático e popular, combater. Venha e participe da audiência pública em Pau Brasil e fortaleça a organização no campo e nas cidades em prol da reforma agrária e da regularização fundiária! Basta de violência e perseguição! Gabinete do Deputado Estadual Marcelino Galo”.