Dentro da floresta, os nativos e ribeirinhos estão cada vez mais se preocupando e valorizando o plantio do fruto que é considerado o “ouro negro” do agronegócio brasileiro.

O cacau proveniente da Amazônia está tomando o mercado. O retorno da produção nacional vem ocorrendo graças à seleção de variedades mais resistentes. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil produziu 270 mil toneladas de amêndoas de cacau em 2020/2021. Na Região Norte essa produção ficou em 150 mil, sendo o Pará responsável por 96% do total regional. O estado nortista é o maior produtor nacional desse fruto, com R$ 1,8 bilhão dos cerca de R$ 3,5 bilhões movimentados no país.

Dentro da floresta, os nativos e ribeirinhos estão cada vez mais se preocupando e valorizando o plantio desse que é considerado o “ouro negro” do agronegócio brasileiro, pois além de gerar renda e trabalho para essa população, o sistema de plantio protege a floresta em pé.

As empresaa de blends especiais e mix instantâneos para bebidas à base de leite integral ou vegetal, compostos por superfoods e ingredientes premium, utilizam o cacau orgânico proveniente do bioma amazônico como ingrediente. Além disso, a versão vegana da bebida também leva leite de coco em pó adoçado com açúcar de coco. O resultado é um cappuccino cremoso, que pode ser preparado com o café que o consumidor escolher – podendo ser em cápsula ou coado. Além dos Expressinos, o Cacao Latte e as linhas de cappuccino regulares também são preparadas com o mesmo ingrediente, com ação antioxidante e melhora o humor.